A flacidez é um dos principais sinais do envelhecimento da pele. Com o passar do tempo ocorre à diminuição da formação de colágeno assim como o desgaste das fibras colágenas já existentes, importantes para a sustentação e firmeza da face. A elasticidade também diminui, pois há destruição das fibras elásticas principalmente pelos danos cumulativos do sol. Por fim, a terceira parte estrutural que também vai diminuindo com os anos é o ácido hialurônico, responsável pelo preenchimento do rosto.
Existem dois tipos de flacidez: a muscular (profunda) e a cutânea (superficial). A flacidez muscular é causada por sedentarismo, alimentação inadequada, efeito sanfona, famoso, engorda-emagrece-engorda, e exposição solar. Já a flacidez cutânea ocorre, principalmente, devido à redução desestruturação das fibras colágenas e elásticas. O resultado é a pele “caída” e com aspecto envelhecido.
Apesar de ser um processo natural, alguns hábitos podem agravar ou adiantar o aparecimento da flacidez cutânea, como: má alimentação, exposição excessiva ao sol, sedentarismo e estresse.
As áreas sempre cobertas como barriga, mamas e nádegas são mais preservadas do que áreas fotoexpostas como pernas, braços, colo, pescoço e mãos
Há vários tratamentos para flacidez da pele, desde cremes com ácido retinóico, vitaminas antioxidantes até equipamentos de radiofrequência e infra vermelho. O principio fundamental destes tratamentos é estimular a formação de colágeno para tonificar a pele.
Quando a flacidez é muscular o ultrassom microfocado é o tratamento mais indicado.